Que propaganda é a alma do negócio, isso todo mundo sabe. Mas também sabemos que tudo tem limite. Nos semáforos de Itajaí, assim como na maioria das cidades brasileiras, a publicidade de rua corre solta. Basta você parar para aguardar o sinal abrir, que é sem desejar, bombardeado com uma diversidade de publicidade. Folders, cartões, folhetos, jornais, enfim todas as formas possíveis de mostrar o produto e promoções.
Em alguns semáforos tem inclusive trabalhadores uniformizados, que prestam serviços para empresas especializadas. Dia desses em algumas esquinas da cidade, até uma foto do apresentador Ratinho estava divulgando promoção de uma empresa de carros.
Resta saber se este serviço é regulamentado e fiscalizado pela prefeitura.
Não sou contra os trabalhadores que atuam na entrega de propaganda nas ruas, mas acho que em alguns momentos a situação incômoda os motoristas e atrapalha o trânsito, além do risco em que os trabalhadores ficam submetidos.
Diariamente observo cidadãos que sequer abrem o vidro para receber a propaganda, outros fazem ainda pior, recebem, cantam a trabalhadora e jogam para fora do carro na próxima esquina, resultado: contribuem com a poluição das vias públicas, que é umas das causas dos alagamentos em períodos de chuva forte.
Sabemos que o emprego formal está cada vez mais difícil. A principal exigência, curso médio completo ainda não é privilégio da maioria. Na necessidade, que aperta quando se abre a geladeira e o armário e não encontra o que comer e oferecer a família, as ocupações informais, que geralmente não exigem experiência, nem a mínima formação são a válvula de escape para esses cidadãos. Daí eles sem pensar no risco que correm, seja ficar horas embaixo do sol forte sem a mínima de proteção, serem atropelados, xingados, sofrer violência moral, assédio sexual entre outras situações constrangedoras, se agarram neste tipo de trabalho, que imagino seja mal remunerado e pouco resultado trás para a sociedade. Até porque a maioria dos motoristas não perde tempo avaliando o material recebido, e se necessitarem de algum produto vão buscar com ou sem este tipo de publicidade. O setor tem investido alto. São outdoors, painéis , mídias eletrônicas, internet, impressos em revistas, jornais, acredito que esse trabalho seja totalmente desnecessário.
Vale destacar que aliados aos entregadores de propaganda, somos frequentemente abordados por pessoas que vendem de tudo, afirmam estarem representando entidades carentes, de assistência a enfermos, drogados, em prol da paz, pessoas com necessidades especiais, que mesmo em cadeira de rodas nos oferecem doces, água, sacolas para o carro, panos para limpeza de painel, a quantidadde de mercadorias comercializadas nos semáforos é ilimitada, sem contar claro, com os pedintes. E tem cada história ilária, que saiu da casa de recuperação de drogados para visitar a mãe que está doente e mora em tal cidade, que precisa de R$ 0,50 centavos para pegar o ônibus, ou o ferry boat, outra que era drogado mas recebeu alta e precisa de R$ 1,00 real para comprar um lanche porque está com fome, enfim é a criatividade do cidadão vai longe para faturar uns trocados fácil fácil.
O que se precisa resolver com urgência é esse crescimento desenfreado de pessoas entregando panfletos, solicitando ajuda nos semáforos, porque com o aumento de veículos fica praticamente impossível dividir espaço nas esquinas com cidadão desprotegido, que pode sofrer ou até causar acidentes e incidentes graves.
Em alguns semáforos tem inclusive trabalhadores uniformizados, que prestam serviços para empresas especializadas. Dia desses em algumas esquinas da cidade, até uma foto do apresentador Ratinho estava divulgando promoção de uma empresa de carros.
Resta saber se este serviço é regulamentado e fiscalizado pela prefeitura.
Não sou contra os trabalhadores que atuam na entrega de propaganda nas ruas, mas acho que em alguns momentos a situação incômoda os motoristas e atrapalha o trânsito, além do risco em que os trabalhadores ficam submetidos.
Diariamente observo cidadãos que sequer abrem o vidro para receber a propaganda, outros fazem ainda pior, recebem, cantam a trabalhadora e jogam para fora do carro na próxima esquina, resultado: contribuem com a poluição das vias públicas, que é umas das causas dos alagamentos em períodos de chuva forte.
Sabemos que o emprego formal está cada vez mais difícil. A principal exigência, curso médio completo ainda não é privilégio da maioria. Na necessidade, que aperta quando se abre a geladeira e o armário e não encontra o que comer e oferecer a família, as ocupações informais, que geralmente não exigem experiência, nem a mínima formação são a válvula de escape para esses cidadãos. Daí eles sem pensar no risco que correm, seja ficar horas embaixo do sol forte sem a mínima de proteção, serem atropelados, xingados, sofrer violência moral, assédio sexual entre outras situações constrangedoras, se agarram neste tipo de trabalho, que imagino seja mal remunerado e pouco resultado trás para a sociedade. Até porque a maioria dos motoristas não perde tempo avaliando o material recebido, e se necessitarem de algum produto vão buscar com ou sem este tipo de publicidade. O setor tem investido alto. São outdoors, painéis , mídias eletrônicas, internet, impressos em revistas, jornais, acredito que esse trabalho seja totalmente desnecessário.
Vale destacar que aliados aos entregadores de propaganda, somos frequentemente abordados por pessoas que vendem de tudo, afirmam estarem representando entidades carentes, de assistência a enfermos, drogados, em prol da paz, pessoas com necessidades especiais, que mesmo em cadeira de rodas nos oferecem doces, água, sacolas para o carro, panos para limpeza de painel, a quantidadde de mercadorias comercializadas nos semáforos é ilimitada, sem contar claro, com os pedintes. E tem cada história ilária, que saiu da casa de recuperação de drogados para visitar a mãe que está doente e mora em tal cidade, que precisa de R$ 0,50 centavos para pegar o ônibus, ou o ferry boat, outra que era drogado mas recebeu alta e precisa de R$ 1,00 real para comprar um lanche porque está com fome, enfim é a criatividade do cidadão vai longe para faturar uns trocados fácil fácil.
O que se precisa resolver com urgência é esse crescimento desenfreado de pessoas entregando panfletos, solicitando ajuda nos semáforos, porque com o aumento de veículos fica praticamente impossível dividir espaço nas esquinas com cidadão desprotegido, que pode sofrer ou até causar acidentes e incidentes graves.
E você o que acha desta situação nas cidades? Compartilhe comigo sua opinião!
Fotos Arquivo Chris Pinheiro
Eu pego o folheto, coloco na "gavetinha" da porta do carro e ali fica... até o carro ir pra lavação, no sábado, e eles jogarem tudo fora... sou bem sincera...haha...
ResponderExcluirSaudações, Christiane...
ResponderExcluirEnquanto a mídia nacional propaga a informação de que os empregos formais (CTPS assinada e recolhimento tributário efetivado) crescem assustadoramente, qual a realidade que enxergas nas ruas,ponderando-se por este teu artigo???
Ah... pois é! A mesma visão que a minha!!!
Crescimento do emprego é uma mentira deslavada do governo Lula!
Então, comecemos a fazer a nossa parte: VOTO!
Um forte e fraterno abraço!!!